sábado, 22 de janeiro de 2011

ADEUS, TRISTEZA!

Imaginem vocês, eu andando meio triste, não sem razão, é claro, pelo menos a meu modo. Mas essa razão deixou de sê-lo no momento em que, refletindo, ouço uma voz interior a me lembrar sobre a catástrofe na região serrana do Rio de Janeiro e o destino de milhares de pessoas que tudo perderam, dezenas de crianças órfãs, famílias inteiras desaparecidas. Eu, aqui, no conforto de minha casa, com saúde, família, uns poucos e queridos amigos, desfrutando da vida e de tudo que ela me oferece, como posso dar-me ao "luxo" de estar triste? Quanta insensatez! As energias que estaria desperdiçando para alimentar a minha tristeza, poderia muito bem canalizá-la para um bem, um bem maior, e foi justamente o que fiz. Adeus, tristeza. Pode entrar, serenidade, a porta está aberta.

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