(RÔ Campos)
Um desejo indizível de me entregar ao mar e nadar, nadar, nadar...
No mar do meu imenso coração, ora calmo, ora revolto.
Amar nas altas marés, mas amar também quando o mar se acomoda,
com as ondas se deitando lentamente na areia.
De repente, sinto que só sei amar quando o mar em que meu coração navega, se agita.
A calmaria e os ventos frios congelam os longos e intrincados canais do meu coração.
Só o ventos quentes que sopram sobre os mares me suscitam as paixões.
Essas paixões que embriagem como os vinhos jovens, perfumados e marcantes.
Essas paixões que embriagam como os vinhos jovens, perfumados e marcantes.
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