quinta-feira, 21 de outubro de 2010

SOBREVÁRIASCOISAS

Mais de quinze dias nem nada escrever, numa maratona incrível. Até me programei para escrever sobre vários assuntos,mas o tempo voou. Vou pinçar algumas coisas, aleatoriamente,conforme vou me lembrando:

ADOREI: Estar novamente em Imperatriz, do Maranhão, a serviço da advocacia, foi maravilhoso. Aproveitei o mais que pude. Conheci pessoalmente o artista, escritor, poeta, cantor e compositor Zeca Tocantins, que trabalha e vive em Imperatriz e mora do outro lado do rio Tocantins,em Bela Vista/TO.Fiz a travessia do Tocantins em um barquinho, enquanto Zeca me aguardava. Ao retornarmos,fomos numa pequena voadeira. Ele perguntou-me se eu tinha medo. Mas como, uma caboquinha nascida na beira do igarapé, sob a ponte de São Raimundo,onde nos banhávamos na infância, quando a água faltava, e saíamos a carregar " lata dágua na cabeça"???
Lindo, o rio Tocantins,com suas águas mansas.E o por do sol é algo indescritível.Mágico!
Trago na minha bagagem dois CDs desse grande artista brasileiro, livros de poemas e outras obras suas,além da gratidão por sua generosidade e atenção.
Lucevilson de Sousa gravou, para o seu DVD (cujo show aconteceu dia 6 de setembro passado, no Teatro Amazonas), a música Lembrança, de autoria de Zeca. Belíssima!

IMPACTEI-ME: Assistia descomprommissadamente ao programa político de segunda ou terça feira desta semana, no quarto do hotel em Imperatriz, quando percebi que um grande número de artistas brasileiros participavam da campanha de Dilma. O impacto maior foi ver Chico Buarque de Holanda, ali. Mas onde, já, que Chico Buarque vai fazer a cabeça de cabeças pensantes?? Até agora estou conversando cá, com os meus botões, de quem - e para quê, foi essa tacada.

CANDINHO E INÊS: Que pena que não estou aí e perdi, ontem, o show de Candinho & Inês, no Tacacá na Bossa, acompanhados,dentre outros músicos, pelos filhos Marcos e Candinho Júnior, com participação, também,da flhota Bárbara. Não tenho dúvidas de que foi um arraso.

Agora, vou parar, porque tenho que jantar. Ou, quem sabe, tomar um tacacá supimpa, aqui,no coração do Pará,em Belém.

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