(RÔ Campos/Lívia Mendes)
Muito tarde pra dormir.
Muito cedo pra acordar.
Muitos sonhos pra sonhar.
E esse desejo enorme de amar
Que nunca passa,
Que nunca morre.
A madrugada ainda dorme.
Ouço o sibilo do vento,
O motor da fábrica em movimento,
O cão latindo lá longe.
E penso:
É muito tarde pra dormir
E muito cedo pra acordar.
E esse desejo enorme de amar,
Que nunca passa,
Que nunca morre
É muito tarde pra dormir
E muito cedo pra acordar.
E esse desejo enorme de amar,
Que nunca passa,
Que nunca morre
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