quinta-feira, 6 de outubro de 2011

NA CURVA DO RIO

NA CURVA DO RIO
(RÔ Campos)
(RÔ Campos)

Eu enterrei meu coração na curva do rio
Lá, onde as águas serenas o aliviam
... E o sol, que desponta todo dia, o aquece.
Eu enterrei meu coração na curva do rio
Para que, ali, ele descanse em paz
Longe do frio da ausência
Daquele que um dia partiu
E eu nem sei se vai voltar...
Eu enterrei meu coração na curva do rio
É lá, vida minha,
Que ele irá te procurar
Se um dia regressar.

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