quinta-feira, 6 de outubro de 2011

"DOLCE FAR NIENTE": TEM UM PREÇO

Como é difícil viver na Amazônia, e ainda há - e como - aqueles de outras plagas que nos zombam, quando, na realidade, somos verdadeiros herois. Gente, se em Manaus tornou-se uma verdadeira tortura o ato de viver (com calor insuportável, constante falta de água e luz, mas, em compensação,faturas de pagamento milionárias, internet digna dos homens das cavernas, trânsito caótico, uma verdadeira torre de babel horizontal (se é que isso é possível) sistema de transporte coletivo sofrível, enlouquecedor, segurança pública que, na realidade, é total insegurança, com o povo fazendo justiça com as próprias mãos, linchando, torturando, matando bandidos (sinal da ausência do Estado), a saúde na UTI, gente morrendo nos corredores de hospitais, o que dizer dos confins da Amazônia? Ainda vêm esses "ecologistas" de meia tijela e pseudo-defensores do meio-ambiente ditar normas na tentativa de manter a Amazônia intocável. Mas olha já então! E como vai viver o homem do interior, numa terra tão inóspita, sem tirar o seu sustento da floresta? Querem gozar dos benefícios de uma floresta intocável, aí no dito primeiro mundo, então tratem de trabalhar e mandar dinheiro, mas muito dinheiro mesmo, para o caboco poder sobreviver, sem ter que colher seu sustento da floresta. E tem mais: fiscalizem, porque, caso contrário, dinheirinho, que é dinheirinho, custa a chegar às mãos deles, imagina uma dinheirama. A Amazônia tem várias espécies de mosquitos. O da malária, da dengue, da leishimaniose etc. E também tem muitas pragas, como, por exemplo, os cupins ( que existem na natureza em mais de 2.800 espécies, segundo o Google), as traças, as baratas, os ratos. E como tem rato, minha gente! Inclusive a praga de alguns seres, que, denuncia-nos a mídia, vivem se refestelando à custa da corrupção, o que, segundo nos contam, não é coisa que povo desenvolvido leve para casa, não.

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