sábado, 10 de setembro de 2011

SOBRE A POSTAGEM DE MEU AMIGO AFONSO RODRIGUES, NO FB, SOBRE MÚSICO, MÚSICA E OMB

(Condensei nesta nota as várias postagens que fiz em meu mural sobre essa questão, já que ficaram dispersas e não localizei mais a postagem do meu querido amigo Afonso Rodrigues, com a qual eu não compartilho, como é público e notório, inclusive através dos vários textos que já escrevi e postei aqui no Face e no meu blog www.rocampossobretodasascoisas.blogspot.com).

Negócio mais esquisito aconteceu comigo há pouco aqui no Face. Afonso Rodrigues fez uma postagem a respeito de músico , música e OMB. Houve vários comentários de amigos músicos, e outros de um que insiste em dizer que o é. Aff! Comecei dizendo: Mandou bem, Lucilene Castro, pois o músico bom sempre terá o seu espaço, e o mau jamais será ameaça". Terminei o texto mas não consegui postá-lo. Não achei mais a postagem do Afonso em seu mural. Sumiu. Queria muito escrever de novo. Alguém me ajuda????

Trocando em miúdos, é o seguinte: Vivemos em um país livre. O dono do empreendimento contrata quem ele quiser. Se o músico for ruim, azar do dono, problema dele. Ninguém pode dar pitaco na minha empresa. Nem o Estado. Doutro modo, eu escolho para onde ir. Se é um lugar que rola algo que eu não gosto, ou o músico não é de meu agrado, eu não vou e pronto. Há alguns nomes citados na postagem de músicos, cantores e compositores que reputo dentre os melhores do país, mas há quem não goste.

É como ocorre em outras profissões. Ninguém inicia uma carreira bambambam. O tempo vai nos lapidando. Ou não (como diria Caetano). O músico também não é diferente. Quando contratamos advogados, engenheiros, médicos, mecânicos, cabeleireiros, costureiras etc. e não gostamos, trocamos e pronto. A mesma coisa: se for a algum lugar que eu por acaso não saiba quem está tocando e me deparar com um profissional a meu ver chinfrim, me retiro e bye bye Brasil.

Portanto, penso que cada qual deve fazer o seu trabalho, sem se importar com o outro, e sem ficar invocando aí uma reserva de mercado. Se o outro é a seu ver sofrível, dane-se o mundo. Você não o é. Isso é que importa.

E, pra encerrar esse meu bla-bla-blá, como uma luva na mão: Agora, eu quero ver é músico se manifestar contra os músicos (ou submúsicos, na linguagem utilizada), que toque na periferia, nos cafundós do judas. Du-vi-de-o-dó! Reserva de mercado em reduto da classe média é maneiro demais.

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