domingo, 13 de fevereiro de 2011

ASES DO PAGODE

Finalmente pude dar uma chegada no Sambaqui, do grupo Ases do Pagode, e matar a saudade de mais de 20 anos. Sim, eu era seguidora assídua do grupo, acredito que entre 1987/1989, batendo cartão no Clube do Samba sem quase nenhuma falta.Saudades do Clube do Samba, onde também assisti a inesquecíveis shows do grupo Fundo de Quintal, por exemplo, o que quase não se vê mais em Manaus, restrita , com raríssimas exceções, a eventos de pagode chinfrim. Depois co Clube do Samba, ainda acompanhei o grupo quando passou a tocar num local ao lado do antigo Cine Ypiranga, também na Cachoeirinha, quando a podridão humana ceifou a vida do Inácio, um dos integrantes do grupo, formado por cariocas que vieram para Manaus a serviço da Aeronáutica. Houve um tempo, bem depois, em que o Ases passou uma temporada apresentando-se no antigo Marreiros, no Parque Dez, onde hoje encontra-se localizado o Habibs. Aí já era meu filho mais novo, Bruno, seguindo os passos do grupo, sempre aos domingos, acordando zonzo na segunda-feira para ir à escola (filho de peixe peixinho é).
Agora, volta o Ases do Pagode, renovado, num pagode de mesa que adorei. E, engraçado, com um público mesclado, composto de jovens e o pessoal, como eu, das antigas
Vale a pena dar uma passada por lá, sempre aos sábados, a partir das 19 horas até a meia-noite, com ingressos a R$ 15,00 (homem) e R$ 10,00 (mulher), cerveja em lata geladíssima a R$ 3,00 (três reais).

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