(RÔ Campos)
Você passa por mim e acha graça,
Sei que andam dizendo por aí
que sou leviana, louca, desvairada.
Não é nada disso,
É intriga da rapaziada.
Eu não sou nada disso,
Eu não sou nada disso,
Eu não sou nada.
Vou levando a vida por aí,
Cantando o samba nas calçadas.
Vou tentando aplacar a minha dor
Até alta madrugada,
Ao som do surdo e do violão,
Do pandeiro, do cavaco
E também do meu ganzá
Oxalá! Oxalá!
Oxalá Nosso Senhor!
Oxalá! Oxalá!
Oxalá Nosso Senhor!
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