(RÔ Campos)
Dedilhando as cordas do meu violão,
Preso em meus braços largos,
Colado ao meu peito,
Mergulho no universo do teu corpo,
Procurando esse ser,
Mulher.
E me afogo e morro e volto a viver,
A cada novo acorde,
Com minhas mãos te tocando
E tuas cordas vibrando
Em gozo profundo,
A cada suspiro que me arrebata
E leve me leva e me traz de volta.
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