(RÔ Campos)
Silêncio! Silêncio profundo!
Mas alguma coisa teima em falar bem lá no fundo.
Ora pareço escutar. Ora são apenas sussurros.
De repente, do escuro fez-se claro:
Saudade de quem eu não sei.
Vontade de abraçar o talvez.
De tirar o manto que esconde a verdade,
E descobrir, de uma vez por todas,
O que teria a me dizer uma tal nudez.
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