segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

DEPRÊ, NÃO!!!

 

(RÔ Campos)


Quando o monstro me acenava com as mãos cheias de garras

Eu não sabia o que fazer

Ele era medonho  de feio

E vinha pra me destruir. 


O monstro dia a dia me possuía

Quando uma força misteriosa surgiu do nada

E me arrancou   do extremo cansaço

Que estava a me sugar  a vida. 


Para vencer o monstro

Não guerreei com ele

Vi uma luz no fim do túnel

E levantei a bandeira  da paz. 


Hoje,  o monstro ainda me assedia 

Não se pode baixar a guarda

Ele que lute!

Da vida nada nem ninguém me tira mais.

Nenhum comentário: