Quantas vezes deixamos de viver e passamos a sobreviver apenas com as migalhas que nos oferecem, como se mendigos fôssemos!?
Depois, muito tempo depois que os melhores dias de nossas vidas já se foram, é que vamos nos deparar com a triste realidade do quanto fomos ingênuos e cegos, ou melhor, burros; isso mesmo, literalmente burros.
Aí, então, aprendemos que cada pessoa é o seu próprio universo. Cada um tem o seu próprio sol, a sua própria lua. E não precisamos nem do sol, nem da lua do outro, porque temos os nossos, que nos aquece e ilumina.
*escrito em 26.10.2013
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