(RÔ Campos)
Quando o monstro me acenava com as mãos cheias de garras
Eu não sabia o que fazer
Ele era medonho de feio
E vinha pra me destruir.
O monstro dia a dia me possuía
Quando uma força misteriosa surgiu do nada
E me arrancou do extremo cansaço
Que estava a me sugar a vida.
Para vencer o monstro
Não guerreei com ele
Vi uma luz no fim do túnel
E levantei a bandeira da paz.
Hoje, o monstro ainda me assedia
Não se pode baixar a guarda
Ele que lute!
Da vida nada nem ninguém me tira mais.
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