(RÔ Campos)
Era manhã quando tuas garras cravaram minhas coxas.
Era manhã quando o sal do mar sedento da minha boca
Misturou-se ao sal do mar do céu da tua boca.
Era manhã quando nossas bocas selvagens finalmente se encontraram e lutaram e se renderam.
Era manhã quando o mar bravio de nossas bocas loucas se acalmaram.
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