(RÔ Campos)
Dizem que o pobre do dinheiro é o próprio capeta, sempre o culpado de todas as mazelas da humanidade. Mas o dinheiro - lá vou eu com minhas elucubrações! - não tem cérebro, nem pernas, nem pés, nem braços, nem mãos, nem boca, nem olhos, nem ouvido, nem tato. O dinheiro não tem sentidos, mas faz sentido. O dinheiro não passa de um mero papel, ou de um valor x. O que lasca é a cobiça, o mau uso do dinheiro, o egoísmo. O egoísmo, sim, é a maior praga da humanidade.
(*) escrito em 26.01.2014
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